O governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), recuou da decisão de construir presídio em Catanduva. O
projeto foi iniciado durante a gestão do ex-governador José Serra
(PSDB), em 2009, e previa a construção de um Centro de Progressão
Penitenciária (CPP) com capacidade para receber 1.080 presos.
A decisão de Alckmin foi anunciada durante inauguração do Hospital da Criança, ontem, em Rio Preto. Durante entrevista coletiva, ao ser questionado pelo Diário sobre o presídio em Catanduva, o tucano respondeu: “Nós cancelamos a construção da unidade prisional em Catanduva. Nós fizemos um esforço. Temos outras cidades menores que querem fazer unidades prisionais.”
A declaração de Alckmin repercutiu de maneira imediata em Catanduva. O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que acompanhava o trâmite do projeto, vereador José Alfredo Luiz Jorge (PMDB), disse que comprou R$ 300 em rojões para comemorar a decisão do governo. Ele soltou parte dos fogos de artifício em frente à Câmara.
O prefeito de Catanduva, Geraldo Vinholi (PSDB), diz que o governador foi “sensível” ao pedido da população para que não houvesse o presídio na cidade. “A população não aceita e foi respeitada. Notícia que a gente leva com muito alegria porque era o anseio da população. Não anunciei antes porque o o governador pediu para anunciar. Mostrou carinho com a população de Catanduva. Agora é só comemorar”, disse Vinholi.
A deputada estadual Beth Sahão (PT) recebeu a manifestação do governador com cautela. Para a petista, “período eleitoral faz milagres.” “Espero que o governador mantenha a palavra e não seja retórica de campanha. É uma grande vitória da população que se mobilizou”, afirmou Beth ao citar os movimentos populares contrários à instalação do CPP, como o “alerta Catanduva.”
A decisão de Alckmin foi anunciada durante inauguração do Hospital da Criança, ontem, em Rio Preto. Durante entrevista coletiva, ao ser questionado pelo Diário sobre o presídio em Catanduva, o tucano respondeu: “Nós cancelamos a construção da unidade prisional em Catanduva. Nós fizemos um esforço. Temos outras cidades menores que querem fazer unidades prisionais.”
A declaração de Alckmin repercutiu de maneira imediata em Catanduva. O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que acompanhava o trâmite do projeto, vereador José Alfredo Luiz Jorge (PMDB), disse que comprou R$ 300 em rojões para comemorar a decisão do governo. Ele soltou parte dos fogos de artifício em frente à Câmara.
O prefeito de Catanduva, Geraldo Vinholi (PSDB), diz que o governador foi “sensível” ao pedido da população para que não houvesse o presídio na cidade. “A população não aceita e foi respeitada. Notícia que a gente leva com muito alegria porque era o anseio da população. Não anunciei antes porque o o governador pediu para anunciar. Mostrou carinho com a população de Catanduva. Agora é só comemorar”, disse Vinholi.
A deputada estadual Beth Sahão (PT) recebeu a manifestação do governador com cautela. Para a petista, “período eleitoral faz milagres.” “Espero que o governador mantenha a palavra e não seja retórica de campanha. É uma grande vitória da população que se mobilizou”, afirmou Beth ao citar os movimentos populares contrários à instalação do CPP, como o “alerta Catanduva.”
fonte: diarioweb
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