A rebelião ocorrida na cadeia feminina de Cajuru
terminou por volta das 18h30 desta quarta-feira (9), após 3h30 de tensão no
local. Três detentas, das quais uma grávida, foram socorridas depois de inalarem
fumaça de incêndio em colchões provocado pelas próprias presas.
A Polícia Civil disse que a revolta teve início às
15h, assim que agentes iniciaram uma revista na unidade prisional. A revista
teria sido providenciada porque a polícia diz ter recebido denúncia de que uma
rebelião estava programada para ocorrer nesta quinta-feira (10).
As presas reivindicam melhorias na cadeia. Pedem,
inclusive, regalias como a instalação de geladeiras e fogões. O local abrigaria
60 detentas, mas a capacidade seria para apenas 20. O número, porém, não foi
confirmado pela polícia.
Os delegados Rodrigo Salvino Patto e César França,
ambos das Delegacias de Cajuru e Altinópolis, respectivamente, negociaram com as
presas.
A PM (Polícia Militar) de Cajuru pediu apoio a
equipes de Altinópolis, Santa Cruz da Esperança e Santo Antônio da Alegria para
cercar o local.
fonte: Jornal A Cidade
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