sábado, 15 de março de 2014

MENSAGEM AO JUIZ QUE DEU LIMINAR CONTRA A GREVE DOS AGENTES DE SP


Excelentíssimo Dr. Sérgio Serrano Nunes Filho, Juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo - Capital, a Categoria dos Agentes de Segurança do Estado de São Paulo e, acreditamos, do Brasil REPUDIA sua decisão (caso não seja mais um blefe desse desgoverno) que circula nos noticiários.
Mais que isso, esta laboriosa Classe, desafia Vossa Excelência a agir com esta mesma veemência para acabar ou reduzir a superlotação dos presídios que, "estaria frustrando vários direitos dos detentos" e que a Categoria vem denunciando á anos.
Convidamos Vossa Excelência a fazer uma visita junto aos pavilhões de qualquer Unidade Prisional do Estado de São Paulo, onde existem de 500 a 700 presos para que 01 ou 02 Agentes de Segurança Penitenciária possa manter a ordem, a segurança e a disciplina, além da movimentação interna. O que Vossa Excelência acha disso?
Deus, como gostaríamos que Autoridades como Vossa Excelência tivessem a mesma preocupação com a nossa segurança, com nossos direitos, com nossa saúde física e mental e com nossas famílias que se angustiam, todos os dias, sem saber se voltaremos bem ou não?
O direito de greve é Constitucional, "nobre" Juiz. Ou não?
Que Deus tenha misericórdia do carrasco....
Respeitosamente,

ROZALVO JOSÉ DA SILVA
ASP do Estado de São Paulo.

Com muito orgulho, apesar das injustiças...

4 comentários:

  1. Infelizmente temos de ver os Poderes Constituídos de nosso país defenderem abertamente aqueles a quem a sociedade quer excluir de seu convívio. Certamente, essa defesa deve ter algo a ver, com a vontade dos brasileiros hoje quererem ver seus dirigentes também excluídos da sociedade, logo, por via das dúvidas, é bom cuidar do que pode ser o lar de amanhã. Não é vero?

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  2. Gostaria que este magistrado tivesse a mesma coragem para:
    Decretar a interdição dos CDPS e Penitenciárias superlotadas;
    Exigir condições dignas de trabalhos para os Agentes;
    Porque falta tudo, rádios hts, viaturas, uniformes, equipamentos de proteção;
    Remédios para os detentos e sentenciados;
    Com estas atitudes ele seria digno de respeito e estaria prestando um verdadeiro serviço a sociedade, ao estado de São Paulo e ao país.

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  3. Vossa Excelência teve ao menos uma única vez a curiosidade de conhecer como é dentro de um pavilhão superlotado, ou mesmo ver de perto ( dentro de uma cela como sobrevivem os sentenciados) as condições em que se amontoam os sentenciados deste nosso sistema,Converse com nosso ministro, ele foi ver, e creio que saiu de dentro do pavilhão pasmado com o que viu, as condições , Vossa Excelência também deve ser Juiz Corregedor, na Correição anual obrigatória, desceu pelo menos alguma vez a Radial de uma Penitenciária, Creio que sim, faz parte da função correcional, mas adentraste em um pavilhão, em uma cela e conversou com alguns detentos?Creio que não, apenas deste uma olhadela pelo vidro e viste as celas trancadas, tudo certinho, mas dentro daquela cela deveriam existir 12 detentos não os 35 ou mais que nela habitam, da mesma forma em que o agente solícito que o cumprimentou e calou-se porque não pode dizer mais nada além do cumprimento, perguntaste a ele como as coisas andam, se estava tudo bem? Com certeza ouviria, senhor Juiz, ganho para cuidar e zelar de 96 sentenciados, nas atuais condições de hoje, sou obrigado a cuidar e zelar de em média 245 sentenciados e receber o mesmo salário, creio eu que seria justo receber pelo que trabalho...se trabalho 255% a mais ..não sou digno de míseros 26% de aumento salarial, melhores condições de trabalho, mais dignidade sem ter que ser obrigado a parar por reposição salarial, perdas estas que nos enfiam goela abaixo.Fazemos parte de uma engrenagem, se paramos, Vossas Excelências também param, senão, vejamos as estatísticas, creio que 16 juris não aconteceram, creio que 950 audiências em média, deixaram de acontecer isto em 10 dias, Suplicamos Doutores olhem por nós elos mais fracos desta corrente, pedimos o que é justo. QUE SEJA FEITA ENTÃO A JUSTIÇA, não queremos além do que nos é devido. MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO e a paga devida. Já vivemos em um mundo de punições, para quê mais.

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  4. Vossa Excelência teve ao menos uma única vez a curiosidade de conhecer como é dentro de um pavilhão superlotado, ou mesmo ver de perto ( dentro de uma cela como sobrevivem os sentenciados) as condições em que se amontoam os sentenciados deste nosso sistema,Converse com nosso ministro, ele foi ver, e creio que saiu de dentro do pavilhão pasmado com o que viu, as condições , Vossa Excelência também deve ser Juiz Corregedor, na Correição anual obrigatória, desceu pelo menos alguma vez a Radial de uma Penitenciária, Creio que sim, faz parte da função correcional, mas adentraste em um pavilhão, em uma cela e conversou com alguns detentos?Creio que não, apenas deste uma olhadela pelo vidro e viste as celas trancadas, tudo certinho, mas dentro daquela cela deveriam existir 12 detentos não os 35 ou mais que nela habitam, da mesma forma em que o agente solícito que o cumprimentou e calou-se porque não pode dizer mais nada além do cumprimento, perguntaste a ele como as coisas andam, se estava tudo bem? Com certeza ouviria, senhor Juiz, ganho para cuidar e zelar de 96 sentenciados, nas atuais condições de hoje, sou obrigado a cuidar e zelar de em média 245 sentenciados e receber o mesmo salário, creio eu que seria justo receber pelo que trabalho...se trabalho 255% a mais ..não sou digno de míseros 26% de aumento salarial, melhores condições de trabalho, mais dignidade sem ter que ser obrigado a parar por reposição salarial, perdas estas que nos enfiam goela abaixo.Fazemos parte de uma engrenagem, se paramos, Vossas Excelências também param, senão, vejamos as estatísticas, creio que 16 juris não aconteceram, creio que 950 audiências em média, deixaram de acontecer isto em 10 dias, Suplicamos Doutores olhem por nós elos mais fracos desta corrente, pedimos o que é justo. QUE SEJA FEITA ENTÃO A JUSTIÇA, não queremos além do que nos é devido. MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO e a paga devida. Já vivemos em um mundo de punições, para quê mais.

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