De acordo com exames realizados pelo IML de Guaratinguetá (187 km de SP), o corpo de Josely tinha marcas de dois tiros (na cabeça e no peito) e o de Juliana, de quatro (três na cabeça e um no peito).
Os corpos também tinham sinais de violência, como cortes no pescoço. Amostras colhidas e encaminhadas para um laboratório apontam que não houve violência sexual contra as adolescentes.
O caso em Cunha levanta mais uma vez a discussão sobre a saída temporária de presos. Segundo a polícia, há outros assassinatos cometidos por criminosos que receberam o beneficio.
Em todo o país a média de retorno é de 93%.
Advogados criminalistas acreditam que a falha está na estrutura do sistema penitenciário brasileiro.
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