Em recentes jornadas de plantão policial, coincidentes aos dias de visitas de presos, cinco mulheres foram surpreendidas tentanto introduzir “pinga”, “maconha”, “crack ” e “cocaína” , em estabelecimentos prisionais. ( Hortolândia ).
Despertando atenção a apreensão, junto com as substâncias, de extratos de depósitos bancários em nome das flagranciadas ( “mulas”) e de terceiros.
Claramente: a tentativa de introdução das drogas é “obrigação” decorrente das pequenas quantias depositadas nas contas dessas mulheres.
É a previdência social da “irmandade”.
Absurdamente, a mercadoria ingressa acompanhada da prestação de contas a vista da exibição dos extratos com a movimentação de pequenas quantias em contas de poupança ; para um forma de contabilidade nas muralhas.
Desgraçadamente se faz a apologia destes bandos organizados; como se fossem verdadeiras ONGs de defesa de excluídos.
Fazer da própria mulher prostituta-traficante – arrastá-la ao cárcere; abandonando filhos pequenos à própria sorte – É ATO DE PATIFES…SEM QUALQUER MORAL OU CÓDIGO DE HONRA.
A arma do PCC não é o celular: É A XOXOTA!
fonte: Flit Paralisante
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